A importância da manutenção preventiva para ETAP e ETAC

A manutenção preventiva de sistemas de tratamento e reuso de água garante sua máxima eficiência, colaborando para que o empreendimento tenha economia, autonomia de água e ajude ao Meio Ambiente.A NeoAcqua possui um departamento especializado na manutenção de ETAP (Estações de Tratamento de Águas Pluviais) e ETAC (Estações de Tratamento de Águas Cinzas), assegurando o funcionamento ideal e a conformidade com normas ambientais. ✅ O que oferecemos?🔹 Inspeção e diagnóstico detalhado.🔹 Manutenção preventiva e corretiva.🔹 Substituição de componentes desgastados.🔹 Atualização e modernização com novas tecnologias. 💡 Reduza o consumo de água potável, prolongue a vida útil do sistema e otimize a operação do seu empreendimento. Conte com a experiência da NeoAcqua para manter sua estação sempre eficiente! 📩 Fale com nossos especialistas!

Estação compacta trata água de poço e garante segurança em casas e empresas

O uso de água de poço é uma realidade em diversas regiões do Brasil. Segundo um levantamento do Instituto Trata Brasil, divulgado em 2019, existem aproximadamente 2,5 milhões de poços artesianos no país, com 17,5 bilhões de m³ de água bombeada por ano. Ainda de acordo com o estudo, 52% dos municípios brasileiros são abastecidos total ou parcialmente por águas subterrâneas, sendo que em 48% das cidades com até 10 mil habitantes esse recurso é a única opção de abastecimento. Embora o poço artesiano pareça ser uma solução prática e acessível para o abastecimento de água potável, ele deve atender as exigências legais na fase de outorga, bem como, ter seus parâmetros de qualidade monitorados ao longo de sua vida útil. “O consumo de água de poço implica alguns cuidados. A água extraída de fontes subterrâneas pode estar contaminada com uma variedade de substâncias nocivas, como bactérias, vírus, parasitas, metais pesados e produtos químicos. Os diversos contaminantes podem causar problemas de saúde, como irritação da pele, problemas respiratórios e gastrointestinais e até doenças mais graves. A presença de ferro e manganês na água pode causar manchas nos dentes, roupas e louças, além de gerar sabor e odor desagradáveis na água. Nitratos e resíduos de pesticidas ou fertilizantes, também podem ocorrer, especialmente em áreas agrícolas. Por isto, é importante fundamentar o projeto de um sistema de tratamento, em uma análise da qualidade da água, com mapeamento dos possíveis contaminantes a serem removidos”, comenta Sibylle Muller, engenheira civil e CEO da NeoAcqua, empresa especializada no desenvolvimento e instalação de estações de tratamento de águas e efluentes, dimensionados de acordo com a necessidade de cada cliente. A especialista explica que uma Estação de Tratamento de Água (ETA) para consumo humano deve atender o padrão de potabilidade do Ministério da Saúde, Portaria GM/MS nº 888 de 2021, que apresenta limites permitidos para os parâmetros de qualidade de água. No caso de ETAs para tratamento de água de poço com baixo teor de contaminantes e baixas vazões, pode-se projetar uma ETA compacta, de baixo custo, com processos simplificados de filtração, adsorção, correção de pH e desinfecção. Esse tipo de tratamento é possível para residências, empresas e qualquer estabelecimento que utilize água de poço”, esclarece Muller. Em resumo, o uso de água de poço é seguro para consumo humano, desde que o sistema de tratamento seja adequadamente dimensionado e que a água tratada tenha a sua qualidade monitorada ao longo do tempo para garantir a saúde e a segurança de quem a consome. A instalação de um sistema de tratamento de água corretamente projetado, montado e instalado constitui solução eficiente e acessível, tanto para residências, quanto para comércios e indústrias, assegurando que a água seja tratada e livre de contaminantes prejudiciais. Fonte: https://www.folhavitoria.com.br/economia/constroi-es/noticias/estacao-compacta-trata-agua-de-poco-e-garante-seguranca-em-casas-e-empresas/

Assim como o Sena, como funciona a despoluição de um rio?

Agosto de 2024 – O Rio Sena, um dos mais icônicos símbolos de Paris, ressurgiu nas Olimpíadas de 2024 após um século de contaminação. Graças a um ambicioso projeto de despoluição, com um investimento de 1,4 bilhões de euros (cerca de 7,3 bilhões de reais), suas águas foram revitalizadas, permitindo a realização de competições aquáticas, como o triatlo, durante os Jogos Olímpicos. Mas como foi possível restaurar a qualidade da água de um rio que, por mais de um século, foi poluído por esgoto industrial e resíduos urbanos? A resposta reside em uma série de esforços coordenados e na aplicação de tecnologias inovadoras. Cerca de 10 anos atrás, teve início o processo de purificação do Sena, que incluiu, entre outras ações, a implementação dos “jardins filtrantes”. Essas áreas verdes são projetadas para filtrar e tratar a água de maneira natural, utilizando plantas que removem poluentes e melhoram sua qualidade. Este processo, combinado com o tratamento avançado de esgoto e a redução das fontes de poluição, foi essencial para que o Sena pudesse voltar a ser um rio limpo e saudável. Um dos pilares fundamentais desse processo foi é a coleta e o tratamento adequado de esgoto antes do seu lançamento no curso d’água. Para garantir a despoluição efetiva, foi necessário implementar sistemas de tratamento de esgoto eficientes e descentralizados, que eliminam contaminantes antes que a água seja devolvida ao ambiente natural. Sem essa etapa crítica, qualquer esforço de despoluição estaria fadado ao fracasso, pois a principal fonte de poluição continuaria a comprometer a qualidade da água. “A despoluição de um rio requer uma abordagem multifacetada, que pode incluir desde o controle e tratamento de esgotos até a reintrodução de vegetação nativa e a restauração de ecossistemas ribeirinhos. Cada rio possui suas particularidades, mas o exemplo do Sena demonstra que, com a combinação certa de recursos, tecnologias e vontade política, é possível reverter décadas de degradação ambiental e devolver à população um recurso hídrico vital”, comenta Sibylle Muller, engenheira civil e CEO da NeoAcqua, empresa de referência em sistemas de tratamento e reuso de água e esgoto. Além de serem uma solução sustentável, os jardins filtrantes ajudam a restabelecer o equilíbrio ecológico do rio, promovendo a purificação da água de forma contínua e natural. Essa abordagem provou ser eficaz na recuperação do Sena, contribuindo significativamente para que o rio voltasse a ser seguro para atividades recreativas e esportivas. Conforme destaca Sibylle Muller, além dos “jardins filtrantes”, outros processos desempenham papéis cruciais na recuperação de rios como o Sena. A dragagem e a retenção de resíduos sólidos, através de técnicas como a dragagem contínua do fundo dos rios, o gradeamento e a instalação de separadores de sólidos, são igualmente importantes. Esses métodos são focados na remoção de objetos e detritos do fundo do rio e na prevenção de que resíduos sólidos entrem no curso d’água, ajudando a manter a qualidade da água e a evitar novas contaminações. Sibylle Muller ressalta que, embora todas essas técnicas sejam fundamentais, o passo mais crucial na despoluição de um rio é a melhoria da qualidade da água que nele é despejada. “Para iniciar um processo de despoluição eficaz, é essencial interromper a poluição na fonte ou garantir que toda a água despejada no rio seja tratada adequadamente por sistemas de tratamento de esgoto descentralizados antes de ser devolvida ao ambiente natural”, explica Muller.

Semae aponta reflexo de baixa vazão de rios no abastecimento de água em Piracicaba e contrata caminhões-pipa

A baixa vazão dos rios que cortam a cidade tem afetado o abastecimento de água de Piracicaba (SP), informou o Serviço Municipal de Água e Esgoto (Semae). A autarquia comunicou que contratou caminhões-pipa para abastecimento de áreas afetadas. Segundo o Semae, a estiagem gerou uma diminuição de cerca de 16% na produção de água tratada nos últimos dias por conta da baixa vazão dos rios Corumbataí e Piracicaba. Atualmente, 20% da água que abastece o município vem do Rio Piracicaba, e o restante, 80%, do Rio Corumbataí. Com a estiagem dos últimos meses, que em agosto baixou a vazão do Rio Corumbataí em cerca de 60% em relação ao mesmo período do ano passado, e a do Piracicaba em cerca de 30%, a qualidade da água piorou drasticamente na última semana, também conforme a autarquia. “A baixa qualidade da água, com bastante presença de amônia, demanda uso de mais produtos químicos para tratamento e aumenta o tempo desse tratamento, o que causa instabilidade no abastecimento dos reservatórios”, acrescentou. Adequação do sistema Além disso, a necessidade de adequação imediata do sistema de tratamento de água da Estação de Tratamento de Água (ETA) Luiz de Queiroz reduziu a capacidade de produção de água, nas últimas semanas, de 750 litros por segundo para 500 litros, 33% a menos. As obras de adequação da ETA já começaram e incluem instalação da segunda tubulação de recalque entre o reservatório e os decantadores, já realizada, além de sistema de tratamento de lodo por meio de bags (bolsas). O material também está sendo transportado em caminhões para a Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Ponte do Caixão durante as operações de adequação da estação. Com isso, a produção de água na ETA deve ser normalizada em 10 ou 15 dias. De acordo com o Semae, essa solução técnica foi apresentada e aprovada pelo Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), órgão do Ministério Público, e Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb). Caminhões-pipa Durante esse período de adequação da ETA Luiz de Queiroz e até que seja necessário durante a estiagem, a autarquia informou que uma transportadora de água potável que contratou vai atender os locais mais afetados pela falta de água na cidade. Os caminhões abastecerão os reservatórios do Semae, dentro das regiões mais distantes afetadas. “O Semae pede a compreensão dos moradores neste período de estiagem e recomenda a economia de água para aqueles que possuem reservação, para manter o abastecimento interno até a normalização da rede”, completou. Confira a seguir medidas para economizar: fonte: G1

Reutilização de Águas Cinzas

A reutilização de águas cinzas, provenientes de atividades como banho e lavagem de mãos, é uma solução sustentável que reduz o consumo de água potável e traz benefícios ambientais. Tratadas e purificadas, essas águas podem ser usadas para irrigação de jardins, descarga de vasos sanitários e limpeza de pisos. Além de reduzir custos de água, essa prática valoriza imóveis, classificando-os como construções sustentáveis, algo valorizado no mercado imobiliário. A NeoAcqua, líder em fabricação e implantação de sistemas para tratamento e reuso de águas e esgotos domésticos, é pioneira com mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de sistemas de reuso de águas cinzas. A empresa projetou e instalou mais de 180 estações de tratamento de água cinza (ETACs) em empreendimentos residenciais, comerciais e hoteleiros no Brasil. As águas cinzas, captadas por tubulação independente, passam por tratamento biológico, filtragem e desinfecção para eliminar microorganismos patogênicos. Após o tratamento, são armazenadas em tanques e utilizadas para irrigação de jardins, descarga de vasos sanitários e limpeza de pisos. A distribuição é feita por um sistema de encanamento separado do das águas potáveis, garantindo reutilização segura e eficiente, contribuindo para a conservação de recursos hídricos e redução do consumo de água potável. “O aproveitamento de águas cinzas não apenas conserva recursos hídricos, mas também reduz o consumo de água potável. Na NeoAcqua, desenvolvemos sistemas integrados que tratam e reutilizam águas residuais de forma eficiente, valorizando propriedades ao promover práticas sustentáveis. Projetar construções com a inclusão de sistemas de reuso de águas cinzas traz economia e satisfação aos usuários, além de posicionar os imóveis como construções sustentáveis, um atributo cada vez mais valorizado pelo mercado imobiliário moderno”, comenta Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua.

Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, afirma que investir em propriedades sustentáveis pode trazer benefícios ambientais e financeiros

Com a crescente preocupação ambiental e escassez de insumos naturais, as pessoas têm direcionado sua atenção para escolhas habitacionais mais sustentáveis. Esse movimento tem causado um impacto considerável no mercado imobiliário, impulsionando uma busca por imóveis ecologicamente conscientes, capazes  de reduzir o impacto ambiental. Neste sentido, buscam adotar práticas visando eficiência energética, gestão de recursos hídricos com introdução de sistemas de reuso e aproveitamento de águas de chuva e gestão de resíduos sólidos. Segundo a NeoAcqua, companhia especialista e pioneira em economia verde a partir de projetos e instalações de sistemas de tratamento e reuso de água e esgoto, houve, nos últimos cinco anos, um aumento expressivo de 10% na entrega de estações de reuso de água cinza em domicílios e empreendimentos comerciais e 195% de tratamento de águas pluviais para reuso. Esses números representam uma tendência crescente na implementação desses sistemas nas propriedades, especialmente em São Paulo. Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, explica que a escolha por um imóvel sustentável oferece vantagens notáveis para uma família, especialmente para quem busca permanecer por muitos anos na casa: “Um imóvel com reuso de água permite uma autonomia no abastecimento de itens essenciais (como, por exemplo, descarga de vasos sanitários) em ocasiões de falta de distribuição de água pela concessionária local como em situações de crise hídrica. Além disso, o proprietário terá vantagens econômicas, pois terá uma conta de água reduzida comparada às propriedades que não contemplam esta solução. Desta forma, mesmo que o custo do metro quadrado na aquisição do ambiente seja um pouco maior, o retorno é garantido em alguns meses”, explica. As principais características que definem um imóvel sustentável, segundo Sibylle, incluem: “A compra de imóveis que obtenham essas particularidades desempenha um papel crucial na transição para um futuro ecologicamente responsável. Se todos optarem por propriedades que priorizem a eficiência energética, o uso racional dos recursos naturais, inclusive de água, e a gestão responsável dos resíduos sólidos, estaremos coletivamente promovendo um ambiente mais saudável e sustentável para as gerações futuras”, finaliza Sibylle Muller. Leia a matéria original: https://pocosentreaspas.com/regional/o-que-procurar-em-um-imovel-para-uma-vida-mais-sustentavel-e-economica/

Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, comenta sobre como as ondas de calor podem contribuir com a crise hídrica.

Uma forte onda de calor ganhou força no Brasil nesta semana, com os termômetros marcando, ao menos, 5ºC acima da média, conforme alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). E à medida que as temperaturas continuam a subir, a crise hídrica é uma realidade cada vez mais presente em diversas regiões. No entanto, empresas com grande número de pessoas podem desempenhar um papel fundamental no enfrentamento desse problema, adotando medidas proativas para economizar água e reduzir custos. De acordo com o relatório da ONU 2023, o uso da água tem aumentado 1% ao ano nos últimos 40 anos em âmbito global. A estimativa é que a taxa de crescimento continue nesse patamar até 2050. Sibylle Muller, Mestre em engenharia civil, CEO da NeoAcqua, destaca alternativas viáveis para minimizar o impacto do aumento do consumo de água nas empresas. “Uma das soluções para minimizar os impactos da escassez de água durante as ondas de calor é o reúso de águas cinzas (águas captadas a partir de lavatórios e chuveiros), que podem ser tratadas e reutilizadas para diversas finalidades, como descarga de vasos sanitários, rega de jardins e canteiros, limpeza em geral, lavagem de veículos, entre outras. A situação ideal para implementação de um sistema de reuso num empreendimento ocorre preferencialmente a partir da fase de concepção do projeto, permitindo que a hidráulica possa absorver facilmente algumas modificações necessárias”, comenta. Além do reuso de águas cinzas, as empresas também podem tomar iniciativas adicionais para reduzir o consumo de água potável, como: “Essas medidas são importantes para a preservação dos recursos hídricos preciosos que, com certeza, serão extremamente importantes para a preservação do meio ambiente. Nossa empresa está comprometida com a sustentabilidade ambiental, buscando sempre melhoria contínua e inovações no desenvolvimento de sistemas de tratamento e reuso de águas”, finaliza Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua. Matérias originais: Montanhas Capixabas: https://bit.ly/40NO5tj Revista Negócio Rural: https://bit.ly/47GjuQq

A NeoAcqua investe na capacitação de Técnicos de Manutenção e Instalação

O grupo Aquabrasilis, líder em soluções hídricas, promoveu em sua nova sede, um curso para a capacitação de técnicos de manutenção e instalação dos sistemas oferecidos pela empresa. O curso desenvolveu capacitações necessárias para todos os processos de automação, com ênfase em detalhes para deixar todos os funcionários atualizados totalizando uma carga horária de 5 horas. Durante a formação foram abordados temas como funções básicas de eletricidade, tipos de painéis produzidos pela Acquabrasilis, além da leitura de diagrama elétrico, princípios básicos de automação e resolução de problemas. “Gostei bastante do curso pois tinha algumas dúvidas sobre nossos quadros elétricos e sobre o diagrama mais agora estão bem claros, foi muito bem explicado!”, disse Edivagner Ribeiro, Técnico de Manutenção e Instalação I. “O curso foi bem objetivo, bem explicado com detalhes, todos os processos de automação também foram muito bem explicados.” Aldenir Alves, Técnico de Manutenção e Instalação I. O Grupo Aquabrasilis acredita que o investimento na capacitação dos funcionários para aumentar os níveis de qualidade dos serviços e produtos para oferecer um serviço excelente que esteja alinhado com as necessidades de cada cliente, conquistando um diferencial competitivo e colaboradores engajados. SOBRE O GRUPO ACQUABRASILIS Há muitos anos no mercado, o Grupo Acquabrasilis conta com experiência para oferecer aos clientes as melhores e mais modernas soluções hídricas do mercado. A empresa é pioneira em economia verde a partir de sistemas de tratamento de água e esgoto que fornece suporte desde o projeto, instalação e manutenção dos sistemas hídricos. Cada etapa é acompanhada com profissionalismo e expertise. Centenas de projetos já foram implementados por todo Brasil, desde o tratamento de água e efluentes para construtoras, indústrias galpões, empreendimentos comerciais de médio a grande porte. BENEFICIOS DA NOSSA ESPECIALIDADE O Grupo AcquaBrasilis ajuda a sua empresa a pontuar para a obtenção de certificações ambientais como o LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) e AQUA (Alta Qualidade Ambiental) e alinhamento com indicadores do ESG, ou seja, oferecemos a assessoria completa na gestão hídrica em projetos de recursos hídricos. Por ser pioneira e portadora de uma experiência técnica acumulada, o Grupo AcquaBrasilis consolidou-se como referência de qualidade em soluções de recursos hídricos no mercado, conquistando prêmios e o reconhecimento por centenas de projetos de sucesso.

A reflexão das mudanças climáticas no mundo dos investimentos

A crise hídrica não é novidade para ninguém. Ao longo dos últimos anos, a escassez de água vem sendo mencionada e governos de todo mundo tem enfrentado dificuldades para encontrar a solução para o problema. A seca e o aumento das temperaturas do planeta afetam todos os setores da economia, sendo essencial que empresas públicas e privadas comprometam-se para reduzir os impactos. Um relatório sobre mudanças climáticas, divulgado no ano passado, pelas Nações Unidas constatou que secas ocorriam uma vez em cada 10 anos em certas regiões da Terra, passaram a acontecer cerca de 1,7 vez por década. A projeção do estudo destaca que, se houver aquecimento de mais 2 graus Celsius, os períodos de estiagem acontecerão aproximadamente 2,5 vezes por década. Analisando o mercado financeiro, o impacto na falta de preservação dos recursos hídricos tem comprometido orçamentos públicos, tornando cada vez mais difícil para os governos administrarem o problema por conta própria. A solução está cada vez mais propensa de ser encontrada nas empresas de capital aberto e, também, uma oportunidade de crescimento e valorização. De acordo com estudos recentes divulgado pelo Fórum Economico Mundial (FEM), estima-se que a indústria de água esteja avaliada em US$ 483 milhões até meados de 2022 e nos últimos cinco anos foram lançados 23 fundos de água, com um total de US$ 8 bilhões em ativos. O outro lado da moeda mostra  empresas que não tem políticas sustentáveis e esgotam os recursos hídricos, ignorando o perigo que a seca traz para suas operações comerciais. De acordo com uma análise feita pelo think thank Planet Tracker, empresas sem planos de gestão hídrica podem ter perdas de pelo menos US$225 bilhões. Segundo as projeções da Agência Nacional das Águas (ANA), a demanda por água no Brasil deve aumentar em 30% até 2030 e para evitar crises futuras empresas e orgãos públicos devem buscar soluções sustentáveis para evitar o desperdício. Em um cenário de mudanças climáticas e escassez hídrica, a articulação entre o setor privado e o governo, aliada a sociedade civil como um todo torna-se fundamental para garantir o abastecimento futuramente.

Retrofit em estações de tratamento de água.

A palavra retrofit é usada, principalmente em engenharia, para designar um processo de modernização de um equipamento. O termo, muito utilizado por designers, arquitetos e construtores também abrange estações de tratamento de água, que passam por modificações na estrutura visando garantir o prolongamento da vida útil e melhor funcionamento do sistema. O objetivo de modernizar as ETAs (Estações de Tratamento de Água) e ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto) inclui atender, de maneira eficiente, as demandas atuais de cada local, estar em acordo com as leis ambientais e funcionar conforme as melhores práticas do setor. Todas as atividades produtivas, incluindo equipamentos de saneamento, devem passar por processos de modernização com o objetivo de garantir uma melhor performance no tratamento de água. As estações de tratamento antigas podem obter melhores resultados, minimizar custos de operação e aumentar o volume de água tratada com a instalação do retrofit. Ele é considerado a melhor escolha pois consegue atualizar toda a estrutura gerando um melhor desempenho. PRINCIPAIS DIFERENÇAS DO USO DE RETROFIT EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E ESGOTO – Utilização da estrutura existente – Instalação de um sistema, componentes e equipamentos modernos – Recuperação de peças hidráulicas, mecânicas e elétricas que ainda tem potencial para uso – Ampliação ou redução da capacidade de tratamento da estação O retrofit promove a reabilitação do sistema, mas quando um sistema deve ser reabilitado? Quando uma estação de tratamento é instalada em determinada região, faz-se uma previsão de um cenário de consumo de água ou esgoto, que por muitas vezes, é modificado em um curto período. Problemas de planejamento são muito comuns pois a realidade do cenário de consumo, por muitas vezes, é diferente das projeções. Nessa situação, nem sempre a solução mais vantajosa é simplesmente ampliar o projeto original, mas sim o investimento em modernização da solução técnica para se obter o melhor rendimento possível. Sistemas muito antigos, maioritariamente, tem uma concepção de tratamento de água antiga o que pode ocasionar o consumo em excesso de produtos químicos, energia elétrica e mão-de-obra.  Plantas construídas há muito tempo, por exemplo, não possuem processos automáticos e suas operações ocorrem, em sua maior parte, manualmente. A automação dos sistemas é simples e eficiente, permitindo o retorno do investimento de forma rápida.  As ETAs construídas há muito tempo, como no caso de São Paulo, foram dimensionadas para captação de mananciais que anteriormente não se encontravam poluídos e contaminados. Esses sistemas não têm potencial para a remoção do excesso de matéria orgânica, hormônios e outros poluentes que são lançados nos rios de maneira indevida. Uma empresa pode, também, alterar seu sistema de tratamento de efluentes por conta de alterações na linha de produção e na geração de efluentes, o que pode sobrecarregar o sistema original e este colapsar. Por exemplo, se uma empresa de bebidas que faz sucos e refrigerantes decide começar a produzir cerveja, terá um efluente totalmente diferente. A carga orgânica será substancialmente superior e, provavelmente, o sistema original não vai aguentar tal sobrecarga. A nova Portaria 518, introduzida pelo Ministério da Saúde refere-se ao tratamento de água de consumo humano e fez com que todas as concessionárias públicas passassem a se preocupar com elementos que não eram monitorados no passado, como por exemplo os subprodutos de cloração (trihalometanos). A implantação de um sistema de tratamento de alta qualidade numa estação de efluentes permite o reuso e a redução do consumo de água, trazendo retorno dos investimentos de maneira certeira e rápida. Mesmo que o sistema funcione de maneira eficiente, os materiais e equipamentos sofrem danos e acabam de deteriorando ao longo dos anos, resultando na necessidade de troca e modernização deles. Tido como pioneiro no setor,o Grupo Acquabrasilis conta com mais de 22 anos de excelência em serviços de tratamento e reuso de água, fornecendo soluções eficientes e que promovem a preservação ambiental. Cada projeto é elaborado de acordo com a necessidade de cada cliente, sendo acompanhado por profissionais qualificados do ínicio ao fim.  Conheça nossos projetos e veja como você pode  economizar, valorizar seu negócio e ajudar a cuidar da natureza.