Reutilização de Águas Cinzas

A reutilização de águas cinzas, provenientes de atividades como banho e lavagem de mãos, é uma solução sustentável que reduz o consumo de água potável e traz benefícios ambientais. Tratadas e purificadas, essas águas podem ser usadas para irrigação de jardins, descarga de vasos sanitários e limpeza de pisos. Além de reduzir custos de água, essa prática valoriza imóveis, classificando-os como construções sustentáveis, algo valorizado no mercado imobiliário. A NeoAcqua, líder em fabricação e implantação de sistemas para tratamento e reuso de águas e esgotos domésticos, é pioneira com mais de 15 anos de experiência no desenvolvimento de sistemas de reuso de águas cinzas. A empresa projetou e instalou mais de 180 estações de tratamento de água cinza (ETACs) em empreendimentos residenciais, comerciais e hoteleiros no Brasil. As águas cinzas, captadas por tubulação independente, passam por tratamento biológico, filtragem e desinfecção para eliminar microorganismos patogênicos. Após o tratamento, são armazenadas em tanques e utilizadas para irrigação de jardins, descarga de vasos sanitários e limpeza de pisos. A distribuição é feita por um sistema de encanamento separado do das águas potáveis, garantindo reutilização segura e eficiente, contribuindo para a conservação de recursos hídricos e redução do consumo de água potável. “O aproveitamento de águas cinzas não apenas conserva recursos hídricos, mas também reduz o consumo de água potável. Na NeoAcqua, desenvolvemos sistemas integrados que tratam e reutilizam águas residuais de forma eficiente, valorizando propriedades ao promover práticas sustentáveis. Projetar construções com a inclusão de sistemas de reuso de águas cinzas traz economia e satisfação aos usuários, além de posicionar os imóveis como construções sustentáveis, um atributo cada vez mais valorizado pelo mercado imobiliário moderno”, comenta Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua.

Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, afirma que investir em propriedades sustentáveis pode trazer benefícios ambientais e financeiros

Com a crescente preocupação ambiental e escassez de insumos naturais, as pessoas têm direcionado sua atenção para escolhas habitacionais mais sustentáveis. Esse movimento tem causado um impacto considerável no mercado imobiliário, impulsionando uma busca por imóveis ecologicamente conscientes, capazes  de reduzir o impacto ambiental. Neste sentido, buscam adotar práticas visando eficiência energética, gestão de recursos hídricos com introdução de sistemas de reuso e aproveitamento de águas de chuva e gestão de resíduos sólidos. Segundo a NeoAcqua, companhia especialista e pioneira em economia verde a partir de projetos e instalações de sistemas de tratamento e reuso de água e esgoto, houve, nos últimos cinco anos, um aumento expressivo de 10% na entrega de estações de reuso de água cinza em domicílios e empreendimentos comerciais e 195% de tratamento de águas pluviais para reuso. Esses números representam uma tendência crescente na implementação desses sistemas nas propriedades, especialmente em São Paulo. Sibylle Muller, CEO da NeoAcqua, explica que a escolha por um imóvel sustentável oferece vantagens notáveis para uma família, especialmente para quem busca permanecer por muitos anos na casa: “Um imóvel com reuso de água permite uma autonomia no abastecimento de itens essenciais (como, por exemplo, descarga de vasos sanitários) em ocasiões de falta de distribuição de água pela concessionária local como em situações de crise hídrica. Além disso, o proprietário terá vantagens econômicas, pois terá uma conta de água reduzida comparada às propriedades que não contemplam esta solução. Desta forma, mesmo que o custo do metro quadrado na aquisição do ambiente seja um pouco maior, o retorno é garantido em alguns meses”, explica. As principais características que definem um imóvel sustentável, segundo Sibylle, incluem: “A compra de imóveis que obtenham essas particularidades desempenha um papel crucial na transição para um futuro ecologicamente responsável. Se todos optarem por propriedades que priorizem a eficiência energética, o uso racional dos recursos naturais, inclusive de água, e a gestão responsável dos resíduos sólidos, estaremos coletivamente promovendo um ambiente mais saudável e sustentável para as gerações futuras”, finaliza Sibylle Muller. Leia a matéria original: https://pocosentreaspas.com/regional/o-que-procurar-em-um-imovel-para-uma-vida-mais-sustentavel-e-economica/

Água, saneamento, higiene e gestão de resíduos para combater o COVID-19

Essas orientações provisórias complementam os documentos de prevenção e controle de infecção resumindo quais são as orientações sobre água, saneamento e resíduos de serviços de saúde relevantes para vírus, incluindo o coronavírus. Destina-se à profissionais e prestadores de serviços de água e saneamento e prestadores de serviços de saúde que desejam saber mais sobre os riscos e práticas sobre água, saneamento e higiene (lavagem). O fornecimento de saneamento, de água segura e de condições higiênicas é essencial para proteger a saúde humana durante surtos de doenças infecciosas, incluindo o surto do COVID-19 (coronavírus).  Garantir boas práticas de gerenciamento de lavagem e resíduos nos mercados, escolas, comunidades e nos centros de assistência médica ajudará a impedir a transmissão por contato humano do COVID-19. As informações mais importantes sobre lavagem e o vírus COVID-19 estão resumidas aqui. A frequente e adequada higiene das mãos é uma das medidas mais importantes que podem ser usadas para prevenir a infecção pelo vírus COVID-19. Os profissionais de lavagem devem trabalhar para permitir uma higiene das mãos mais frequente e regular, melhorando as instalações e usando técnicas comprovadas de mudança de comportamento. Muitos co-benefícios serão alcançados gerenciando com segurança os serviços de água e saneamento e aplicando boas práticas de higiene. Atualmente, não há evidências sobre a sobrevivência do vírus COVID-19 em água potável ou esgoto. A morfologia e a estrutura química do vírus COVID-19 são semelhantes às de outros vírus humanos para os quais existem dados sobre a sobrevivência no meio ambiente e medidas eficazes de inativação. Este documento é baseado em evidências com orientações sobre como se proteger contra vírus no esgoto e na água potável. Este documento será atualizado à medida que novas informações estiverem disponíveis. Transmissão do COVID-19 Existem duas principais rotas de transmissão do vírus COVID-19: contato e respiratório. Gotas respiratórias são geradas quando uma pessoa infectada tosse ou espirra. Qualquer pessoa que esteja em contato próximo com alguém com sintomas respiratórios (espirros, tosse) corre o risco de ser exposta a gotículas respiratórias potencialmente infectadas. As gotas também podem pousar em superfícies onde o vírus pode permanecer viável. O ambiente imediato de um indivíduo infectado pode servir como fonte de transmissão (transmissão por contato). A persistência do COVID-19 em água potável, fezes, esgoto e em superfícies Embora seja possível na presença de água potável, não há evidências de existência de coronavírus em fontes de água superficial ou subterrânea ou de transmissão de água contaminada. Embora não haja evidências até o momento sobre o vírus COVID-19 na água ou no esgoto, é provável que o vírus se torne inativado significativamente mais rápido do que os vírus ésteres humanos não envelopados com transmissão conhecida pela água. Não é certo o período em que o vírus que causa o COVID-19 sobrevive nas superfícies, mas parece se portar como outros vírus. Mantendo os abastecimentos de águas seguros O vírus COVID-19 não foi detectado no suprimento de água potável e, com base nas evidências atuais, o risco para o suprimento de água é baixo. Estudos laboratoriais de coronavírus substitutos, em locais bem controlados, indicam que o vírus pode permanecer infeccioso na água contaminada com fezes por dias e até semanas. Várias medidas podem ser tomadas para melhorar a segurança da água, começando com a proteção da fonte ou tratando a água no ponto de coleta, consumo, distribuição e garantir que a água tratada seja armazenada com segurança em casa em recipientes regularmente limpos e cobertos. Gerenciamento seguro de águas residuais e resíduos fecais Não há evidências de que o vírus COVID-19 tenha sido transmitido através de sistemas de esgoto com ou sem tratamento de efluentes. Como parte de uma política integrada de saúde pública, o sistema de esgoto deve ser tratado em obras centralizadas de tratamento de águas residuais bem projetadas e bem gerenciadas. Cada estágio do tratamento resulta na redução adicional do risco potencial uma lagoa de estabilização de resíduos é geralmente considerada uma tecnologia prática e simples de tratamento de águas residuais, particularmente adequada para destruir patógenos, pois tempos de retenção relativamente longos combinados à luz solar, níveis elevados de pH e outros fatores servem para acelerar a destruição de patógenos. Lavagem em ambientes de cuidados de saúde Práticas para a higiene das mãos A higiene das mãos é extremamente importante. Limpando as mãos com água, sabão e álcool em gel deve ser algo repetido diversas vezes durante o dia. Se as mãos não estão visivelmente sujas, é recomendado passar álcool em gel usando a técnica apropriada. Quando as mãos estão visivelmente sujas, elas devem ser lavadas com água e sabão por 40-60 segundos usando as técnicas apropriadas. Saneamento e encanamento As pessoas com suspeita ou confirmação do vírus COVID-19 devem receber seu próprio banheiro ou latrina com uma porta que se fecha para separá-lo do quarto do paciente. Os vasos sanitários com descarga devem funcionar adequadamente e ter purgadores de drenagem em funcionamento. Quando possível, o banheiro deve ser lavado com a tampa abaixada para evitar respingos de gotículas e nuvens de aerossol. Se não for possível fornecer banheiros separados, o banheiro deve ser limpo e desinfetado pelo menos duas vezes ao dia por um limpador treinado que usa EPI (avental, luvas, botas, máscara e óculos). Banheiros e manuseio de fezes É essencial realizar a higiene das mãos quando houver suspeita ou contato direto com fezes. Se o paciente não puder usar uma latrina, os excrementos devem ser coletados em uma fralda ou em um leito limpo e, imediatamente e cuidadosamente descartados em um banheiro ou latrina separados, usados apenas em casos suspeitos ou confirmados de COVID-19. Em todos os estabelecimentos de saúde, incluindo aqueles com casos suspeitos ou confirmados de COVID-19, as fezes devem ser tratadas como um risco biológico e manuseadas o mínimo possível. Práticas de limpeza Os procedimentos recomendados de limpeza e desinfecção para instalações de saúde devem ser seguidos de forma consistente e correta. A roupa deve ser lavada e as superfícies em todos os ambientes em que os pacientes com COVID-19 recebem cuidados devem ser limpos pelo